Tribuna livre recebeu representantes do movimento LGBT e da Vigilância Epidemiológica

A Câmara Municipal recebeu a participação de representantes de dois grupos no expediente da tribuna livre da sessão plenária desta terça-feira (21): Niege e Ângela, representantes do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) e do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) de São Carlos, e Kátia Spiller, enfermeira da Vigilância Epidemiológica da Prefeitura.

Niege e Ângela utilizaram suas falas para fornecer elementos para um debate mais democrático sobre a campanha relativa às ISTs (infecções sexualmente transmitidas) veiculada pelo Poder Executivo em órgãos da imprensa local. De acordo com Niege, a ilustração foi sutil e informativa. Ângela destacou a necessidade de evitar discursos que possam geral o ódio na sociedade e apontou a necessidade de que “os mandatos legislativos sejam desenvolvidos compreendendo que a população é algo plural”.

FEBRE AMARELA - Kátia fez uso da tribuna por intermédio de solicitação do Sindspam (Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais de São Carlos e Dourado) para informar a população sobre a febre amarela. Segundo a enfermeira, a doença é causada por um vírus da mesma família do que provoca a dengue e também é transmitida por mosquitos. A febre amarela não tem tratamento específico, são tratados apenas os sinais e os sintomas.

A representante informou que a Prefeitura está realizando intensa imunização da população, oferecendo vacinas tanto na área urbana quanto rural. Ela destacou que a Secretaria de Saúde possui doses disponíveis e que o munícipe deverá buscar as unidades básicas de saúde para mais informações.