terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

PLANO DE AULA SALTO TRIPLO

"NÃO SE ESQUEÇAM DE CITAR AS REFERÊNCIAS"

Introdução
Nos primeiros anos do atletismo moderno os melhores saltadores eram irlandeses e escoceses.
No salto triplo Irlandês os três saltos eram executados sobre a mesma perna (esquerda, esquerda, esquerda ou direita, direita , direita).
O salto triplo desenvolvido com passadas que se sucediam foi criado na Alemanha (direito, esquerdo, direito ou esquerdo, direito, esquerdo).
No início dos Jogos Olímpicos Modernos (1896) foi oficializado a seqüência de saltos esquerdo-direito ou inverso. Esta seqüência tem a designação inglesa de “hop, step and jump”, são as seguintes:
Primeiro vôo: o pulo (hop), Segundo vôo: o passo (step), Terceiro vôo: o salto (jump)
Melhores triplistas brasileiros em Olimpíadas
Ademar Ferreira da Silva
Nelson Prudêncio
Mundiais de Atletismo
João Carlos de Oliveira
Objetivo do plano de aula
Apresentar às crianças a história da modalidade do atletismo salto triplo realizando um plano de aula utilizando materiais recicláveis.
Após a parte teórica realizaremos atividades de maneira lúdica deixando um pouco de lado as rígidas regras das competições.
Visamos promover aos nossos alunos atividade física, promoção da saúde, interação social, espírito de aventura, valorização da natureza e do atletismo.
Idade
7 a 10 anos
Tempo estimado das atividades
Mínimo de 10 minutos em cada situação de aprendizagem e no máximo 50 minutos total em período pós-aula.
Metodologia
Para desenvolver as atividades de salto triplo utilizaremos os seguintes materiais:
9 Pneus (bambolês)
4 Caixas de papelão (barreiras)
3 Garrafas pet (cones)
2 Caixas de tinta guache
Guia (caso tenha alunos deficientes visuais)**
Giz e apito
As crianças ajudarão na confecção do material que será usado na aula, pintando as peças com a tinta guache. As cores chamativas tendem a estimular as crianças a participarem ativamente e cuidarem melhor do material.
Teremos como responsáveis pelas atividades um professor de Educação Física e quatro estagiários na área.**
Esse número de profissionais atende a uma sala de até 30 alunos, importante para que as crianças sigam em atividade sem esperar muito, fator que pode desestimular o aluno. Caso seja necessário o estagiário (guia) virá a executar todas as etapas da aula com o aluno deficiente visual.
Desenvolvimento da atividade
Aproveitar esse momento para orientar sobre a importância dessas duas fases, alongamento e aquecimento antes da atividade principal, (ações didáticas).
Iniciar a atividade com um alongamento geral dando prioridade a membros inferiores pelo impacto causado nas partes articulares, musculares e ligamentares.
Em seqüência o aquecimento com brincadeiras, um trote leve ou aquecimentos específicos da modalidade como pequenos saltos e movimentos articulares. Prestaremos atenção na temperatura ambiente muito quente ou muito fria para analisar a necessidade do aquecimento.
Executar a atividade depois do aquecimento, na volta a calma dispor os alunos em círculo, sentados para discutir a aula dada.
1º Atividade
Espalhar os bambolês pela área de aula. Todos os alunos, dispostos em coluna, deverão saltar com os dois pés dentro dos bambolês, passando para apenas um dos pés, com o outro pé erguendo o braço, (Pula Saci).
Após todos passarem pelos bambolês termina a atividade.
Ressaltar a importância da lateralidade*.
Variação da atividade
Com a brincadeira “Siga o mestre” podemos passar alguns exercícios educativos de maneira lúdica já que as crianças adoram cantar e copiar o gesto dos adultos. Inserir na atividade esses movimentos específicos do atletismo é um fator de extrema importância para a coordenação da criança.*
2º Atividade
Dividir os alunos em três colunas.
Colocaremos os cones (pet) a alguns metros de distância da coluna. Ao sinal do professor, o primeiro de cada coluna corre até o cone e volta saltando com os dois pés paralelos, bate na mão do seguinte a cumprir o percurso.
Variação da atividade
Após todos executarem a atividade saltando com os pés paralelos farão a seqüência saltando apenas com perna direita, depois com a perna esquerda.
Perguntar com qual perna teve mais facilidade, pode ser que seja a perna mais forte do aluno e no geral será importante usá-la no ultimo salto*.
Aproximando da atividade específica da modalidade faremos todas as etapas do salto triplo, assim todos os alunos terão a oportunidade de vivenciar de maneira completa.
3º Atividade
Estipular no solo a distância que será colocado os três bambolês em seqüência para os saltos, iniciando-os a seguir.
1º salto + 2º salto + 3º salto = queda
Após o trabalho de saltos ensinaremos a queda com as duas pernas, importante para absorver impacto, essa preocupação é necessária caso a aula não seja dada em um gramado ou em caixa de areia.
Variação da atividade
Podemos colocar caixas de papelão de vários tamanhos entre os bambolês, deixando a caixa maior para o final, riscar o chão a seqüência dos saltos e utilizar os cones para marcar a área da corrida.
Avaliação
Criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças executaram o salto triplo e o grau de desenvolvimento de cada uma delas. A partir da analise das pautas o professor pode fazer os ajustes com relação aos graus de dificuldades da atividade, com isso propor novos desafios e variações para as aulas a seguir.
Bibliografia
OLIVEIRA, M. C. M. de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil.
Rio de Janeiro: Sprint, 2006
COICEIRO, G. A.. 1000 Exercícios e Jogos para o Atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
MIZUKAMI, M. G. N.; REALI, A. M. M. R.. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola.
São Carlos: UFSCAR, 2002.
COSTE, Jean Claude.A psicomotricidade – Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989.
SOARES, C. L. Educação Física Escolar: conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação
Física, São Paulo, supl.2, p.6-12, 1996.

PLANO DE AULA SALTO EM ALTURA

"NÃO ESQUEÇAM DE CITAR AS REFERÊNCIAS"



Introdução
Plano de aula sobre salto em altura
O SALTO EM ALTURA
É sem dúvida a prova do salto em altura a que teve maior emprego de novas técnicas.
Mas foi inicialmente, através das transformações do estilo Rolo Ventral, proporcionados pelo
soviético Valery Brummal, que o salto em altura ganhou novas dimensões. Finalmente, nos
Jogos Olímpicos de 1968, o americano Dick Fosbury surpreendeu a todos, ultrapassando o
sarrafo de costas.
Este novo estilo passou a ser conhecido por "Flop" e hoje tem a preferência da maioria
dos saltadores, de todos os níveis.
A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA
São características básicas dos bons saltadores em altura a aptidão para o salto,
agilidade e da força de impulsão.
Vários são os estilos utilizados ou já utilizados para a execução do salto em altura,
entretanto, dois deles são os responsáveis pelas melhores marcas mundiais. São eles:
- O estilo Rolo Ventral
- O estilo Flop
- O estilo tesoura é o mais simples, muito usado na iniciação escolar.
Fases
Posição de partida, corrida, impulsão, ultrapassagem do sarrafo e queda.
O ESTILO ROLO VENTRAL
Caracteriza-se pela ultrapassagem do sarrafo (barra transversal que delimita a altura a
ultrapassar) na posição de decúbito ventral.
Objetivo do plano de aula
Apresentar aos alunos a história da modalidade do atletismo salto em altura realizando um plano de aula utilizando materiais recicláveis e uma breve exposição de materiais esportivos com uma objetiva história do atletismo.
Desenvolvimento das atividades ainda com utilização do lúdico, mas já propondo disciplina, normas técnicas, e especificas do salto em altura, com algumas competições.
Idade
11 a 14 anos
Tempo estimado das atividades
Mínimo de 10 minutos em cada situação de aprendizagem e no máximo 60 minutos total em período pós-aula.
Metodologia
Para desenvolver as atividades de salto triplo utilizaremos os seguintes materiais:
Elástico comprido
6 Garrafas pet (base para o sarrafo)
9 garrafas pet ou cones
9 pneus ou bambolês
3 Cabos de vassoura (sarrafos)
2 Colchões grandes
Giz e apito
Um cordão guia de borracha**
Os alunos trarão de casa materiais recicláveis, com o intuito de envolvê-los na aula e transmitir um pouco de comprometimento e respeito com o meio ambiente.
Teremos como responsáveis pelas atividades um professor de Educação Física e quatro estagiários na área.
Esse número de profissionais atende a uma sala de até 30 alunos, importante para que todos alunos participem ativamente da aula, a exclusão ou espera pode desestimular o aluno.
Caso seja necessário o estagiário (guia) virá a executar todas as etapas da aula com o aluno deficiente visual, permitir somente que ele tenha oportunidade de colocar a mão para ver em que altura se encontra o obstáculo e executá-lo de maneira normal.
Essa consideração é devido ao entendimento é pelo fato de alguns deficientes visuais tem que ser atendidos individualmente.**
Desenvolvimento da atividade
Aproveitar esse momento para orientar sobre a importância dessas duas fases, alongamento e aquecimento antes da atividade principal, (ações didáticas).
Iniciar a atividade com um alongamento geral dando prioridade ao aquecimento e alongamento dos membros inferiores pelos constantes movimentos de impulsão que causa a elasticidade dessas áreas na hora da atividade.
Em seqüência o aquecimento com brincadeiras, um trote leve ou aquecimentos específicos da modalidade como pequenos saltos e movimentos articulares. Prestaremos atenção na temperatura ambiente muito quente ou muito fria para analisar a necessidade do aquecimento.
Executar a atividade principal depois do aquecimento, na volta a calma dispor os alunos em círculo, sentados para discutir a aula dada.
Na falta do material (colchão) para amortecer o aluno após transpassar o sarrafo, faremos apenas a vivência dos saltos em altura Rolo Ventral e Flop por serem muito técnicos e perigosos na hora da queda.
1º Atividade
Espalhar os bambolês pela área de aula. Todos os alunos, dispostos em coluna, deverão saltar com os dois pés dentro dos bambolês, passando para apenas um dos pés, com o outro pé erguendo o braço, (Pula Saci).
Após todos passarem pelos bambolês termina a atividade que serve para o professor como avaliação visual do aluno.
Ressaltar a importância da lateralidade (coordenação SKIPPING).
A partir dessa atividade saberemos qual é a perna que o aluno tem mais facilidade de executar os movimentos indicando que ele faça com que essa perna seja usada na ultima fase da corrida de impulsão, dependendo do estilo do salto será usada para impulsionar o corpo na hora da ultrapassagem do sarrafo. Mesmo tendo em mãos essa informação muito importante incentivaremos a execução das atividades com a perna que tem dificuldade também.
2ºAtividade
Uma teia de aranha com cordas elásticas será feita pelo professor na área de aula. Dividir a turma em perseguidores e perseguidos. Podem-se ultrapassar as cordas elásticas de qualquer maneira desde que não as toquem.
Quem for pego fica no local encostado na teia. Após todos serem pegos, os perseguidores se tornam perseguidos.
Vence a equipe que demorar menos tempo para pegar todos os componentes do grupo sem cometer as faltas de tocar no elástico.
3º Atividade
Dividir os alunos em três colunas.
Colocaremos 9 cones (pet) distante da coluna formando uma parábola até o obstáculo que será transposto a seguir.
Ao sinal do professor, o primeiro de cada coluna sai para a corrida de impulsão contornando os cones até o obstáculo e saltar lateralmente. Falar para o aluno impulsionar os braços para cima alternadamente e fazer com que a perna mais próxima do sarrafo se eleve esticada.
Este movimento serve para ajudar a perna de impulsão (que está longe do sarrafo) a elevar o corpo no intuito de transpassar o sarrafo sem derrubá-lo. (Técnica Tesoura).
Se a atividade foi feita com a perna de elevação direita, tentar agora com a perna esquerda.
Mudar os estilos de salto caso tenha o colchão que permita a realização da ultima fase do salto em altura, a queda.*
Avaliação
Criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como os alunos executaram as sequências dos saltos e o grau de desenvolvimento de cada uma delas. A partir da analise das pautas o professor pode fazer os ajustes com relação aos graus de dificuldades da atividade, com isso propor novos desafios e variações para as aulas a seguir.
Bibliografia
OLIVEIRA, M. C. M. de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil.
Rio de Janeiro: Sprint, 2006
COICEIRO, G. A.. 1000 Exercícios e Jogos para o Atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
MIZUKAMI, M. G. N.; REALI, A. M. M. R.. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola.
São Carlos: UFSCAR, 2002.
COSTE, Jean Claude.A psicomotricidade – Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
SOARES, C. L. Educação Física Escolar: conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, supl.2, p.6-12, 1996.
OLIVEIRA FILHO, C.W.; ALMEIDA, G.J.J., A iniciação e o acompanhamento do atleta deficiente visual. IN: Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada, Temas em Educação Física Adaptada [S.L], SOBAMA, 2001
MAGALHÃES, Alcídia Faria. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

Plano de aula sobre Lançamento de Dardo

"NÃO ESQUEÇAM DE CITAR AS REFERÊNCIAS".




Introdução
Lançamento de dardo: A modalidade pode ter origem ainda na pré-história, seja como instrumento de caça, seja como arma para luta. Como esporte, já era praticado nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga. Em 1906 passou a fazer parte do quadro olímpico nos Jogos de Atenas.
É uma modalidade do atletismo na qual o atleta lança um dardo tentando alcançar a maior distância possível. Esse dardo tem forma de lança, e pode ser feito de fibra de vidro, de metal ou fibra de carbono.
O peso e o comprimento do dardo pode ser:
Homem – dardo de 2,7 m, com peso 800 gramas.
Mulher – dardo de 2,3 m, com peso de 600 gramas.
O lançamento acontece após algumas ações como a corrida de aproximação do atleta, na qual a aceleração deve ser progressiva e retilínea, alcançando dessa forma, uma velocidade considerável. Esse percurso varia entre 7 a 13 passos. Até então, o dardo é carregado à altura da testa.
Ao atingir a marca intermediária, inicia-se a corrida preparatória, que é o momento de preparação do lançamento. O atleta posiciona, gradativamente, o dardo para atrás da linha dos ombros. Quando alcança a marca inclina o tronco para trás para em seguida impeli-lo para frente, fazendo um giro rápido para que o dardo seja lançado em uma angulação entre 30 e 45 graus do solo. A velocidade do dardo nesse momento é de aproximadamente 100 km/h.

Objetivo do plano de aula
Apresentar aos alunos a história da modalidade do atletismo lançamento de dardo realizando um plano de aula utilizando materiais recicláveis.
Após a parte teórica será feito um alongamento geral e aquecimento dando prioridade aos membros superiores, articulações e quadril.
Embasados na metodologia do ensino esportivo procurar desenvolver no plano de aula a possibilidade de fazer a passagem do brincar (aspecto lúdico) para atividades técnicas, sem excluir o prazer do jogo.
Festivais esportivos (inter–classes) apenas como integração entre alunos, festivais inter-classes de 11 a 12 anos.
Competições pedagógicas como introdução esportiva (Jogos da Primavera) de 12 a 14 anos.
Idade
11 a 14 anos
Tempo estimado das atividades
Mínimo de 10 minutos em cada situação de aprendizagem e no máximo 50 minutos total em período pós-aula.
Metodologia
Para desenvolver as atividades de lançamento de dardo utilizaremos os seguintes materiais:
30 cabos de vassoura
9 Bambolês
2 Cordas
Guia (caso tenha alunos deficientes visuais)**
Giz e apito

Teremos como responsáveis pelas atividades um professor de Educação Física e três estagiários na área.**
Esse número de profissionais atende a uma sala de até 30 alunos, importante para que os alunos sigam em atividade sem esperar muito, fator que pode desestimular o aluno.
Caso seja necessário o estagiário (guia) virá a executar todas as etapas da aula com o aluno deficiente visual (Gallahue e Ozmun, 2000).

Desenvolvimento da atividade
Marcar no chão o espaço da corrida de aproximação e da área delimitada de lançamento.
Marcar também a seqüência das passadas cruzadas até o lançamento.
Iniciar a atividade com um alongamento geral dando prioridade a membros superiores e articulações,extensão e rotação do tronco e quadril.
Em seqüência o aquecimento com brincadeiras, um trote leve ou aquecimentos específicos da modalidade com movimentos articulares da parte superior. Prestaremos atenção na temperatura ambiente muito quente ou muito fria para analisar a necessidade do aquecimento.
Na volta a calma dispor os alunos em círculo, sentados para discutir a aula dada e alongar levemente.
1º Atividade
De pé, com as pernas em afastamento lateral, apoio do bastão sobre o ombro, efetuar o toque da ponta do dardo no chão.
Variação da atividade
Música
De pé, com as pernas em afastamento lateral e apoio do bastão sobre o ombro, efetuar a rotação do tronco.
Idem a atividade anterior, cruzar uma perna á frente da outra, e em seguida efetuar da rotação do quadril.
Em duplas. Aluno A em decúbito ventral com um bastão sendo seguro pelas mãos. O aluno B posiciona-se na altura dos ombros de A e puxa o bastão para cima.
2º Atividade
Deslocar-se lateral com um bastão na mão. Primeiro, desloque-se andando e depois correndo.
Variação da Atividade
Deslocamento lateral pegando o bastão corretamente (Empunhadura), Finlandesa, Americana e V.
Deslocamento lateral com uso do braço esquerdo esticado, visando um perfeito equilíbrio.
Deslocamento Lateral com braço esquerdo esticado como forma de equilíbrio e braço direito que efetuou a pegada no dardo para trás preparando-se para o lançamento (Parábola).
Deslocamento lateral com todas as fases e extensão o tronco na hora do lançamento.
Todas as fases com o lançamento do dardo.
3º atividade
Dispostos em coluna, efetuar uma corrida de 20 metros com um bastão (dardo) na mão.
Variação da Atividade
Até mesmo a bola pode substituir o dardo em algumas atividades.
Corrida frontal e lateral.

Trabalhar o lado direito e o esquerdo.
Colocar obstáculo lateral no último passo delimitado para forçar sua elevação.

Avaliação
Criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como os alunos executaram os lançamentos e o grau de desenvolvimento de cada uma deles. A partir da analise das pautas o professor pode fazer os ajustes com relação aos graus de dificuldades da atividade, com isso propor novos desafios e variações para as aulas a seguir.
Bibliografia
OLIVEIRA, M. C. M. de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2006
COICEIRO, G. A.. 1000 Exercícios e Jogos para o Atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
MIZUKAMI, M. G. N.; REALI, A. M. M. R.. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: UFSCAR, 2002.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1989.

SOARES, C. L. Educação Física Escolar: conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, supl.2, p.6-12, 1996.

ADAMS, R. C. et al.. Jogos, esportes e exercícios para deficientes físicos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1985.
BUENO, S.T. Motricidade e Deficiência Visual. In Martim, M.B., BUENO, S.T. Deficiência Visual: Aspectos Psicoevolutivos e3 Educativos. São Paulo: Santos Livraria e Editora 2003
[1] M. Silva, Apontamentos da Disciplina de Biomecânica do Movimento, DEM, IST, 2004.

ESTILO MOTOCICLISTA JMK